quarta-feira, 30 de agosto de 2017

CDU exige nova política para a habitação social

Assim, para dar cumprimento ao direito à habitação, para a promoção de casas dignas para pessoas com direitos, a CDU defende as seguintes propostas fundamentais:
1) Carta dos Bairros Sociais, com a caracterização dos seus problemas e a definição das intervenções prioritárias;
2) Programa Especial de Reabilitação, como documento orientador das obras e dos correspondentes meios financeiros calendarizados;
3) Fundo de Gestão para os Bairros Sociais e a criação do “Gestor de Condomínio”, para permitir o envolvimento participativo dos moradores na gestão pública dos bairros;
4) Criação de um novo regime de arredamento apoiado, contribuindo para um novo rumo quanto à política de habitação social;
5) Aprovação de programas estratégicos de habitação social para garantir o direito à habitação no espírito da Abril e da Constituição.

TEMPO QUE HÁ-DE-VIR

Por que precisamos de um arquiteto?
Esta é uma questão pouco refletida pela maioria dos brasileiros, e que, mesmo depois de regulamentada a nossa profissão no país, e isso já faz uns 80 anos, continuamos com o mesmo pensamento.
Porque valorizar um arquiteto em nosso país?
Se eu já tenho uma “noção” do que quero e já fiz um “desenho” e posso “perfeitamente” passar tudo para meu pedreiro. Ainda mais que estamos na era da tecnologia da informação e fica muito fácil adquirir “todo conhecimento”.
Posso lhes afirmar que não é à toa que o Brasil está praticamente uns cinquenta anos atrasados em relação aos países de primeiro mundo. Este pensamento está enraizado no conceito de 90% de toda população. Afirmo também que nenhum aplicativo e nenhuma revista trará nenhuma garantia e eficiência e tão pouco nenhuma segurança na execução de uma obra. Servem apenas como fonte de inspiração e informação.
Gostaria de citar algumas diferenças de projetos de engenharia no brasil, onde do meu ponto de vista não visam o bem-estar coletivo de nossa população.
O problema político se estende por todo território onde todos os governantes apoiam a ideia de que o “menos é mais”. Menos beleza e menos funcionalidade, características que imperam o velho mundo seguindo como tradição, onde se tem beleza e funcionalidade existe custo alto e se faz desnecessário para evitar atenção de qualquer público.
O trivial que é realizado a décadas simbolicamente não atende as necessidades das pessoas, o custo é exorbitante pois são sistemas construtivos arcaicos, e é de uma fácil maneira de capitar bilhões das verbas liberadas pelo governo, que são de certa forma a proposta mais viável para grandes empresas gentilmente atender a população, e de maneira muito “satisfatória” trabalhar com muito dinheiro. Acredito se a forma mais prazerosa de se administrar qualquer tipo de projeto.
Observando uma cooperativa no Brasil percebi que um arquiteto não era bem visto diante sua diretoria, pois se tratava de diversos tipos de obras e muitas manutenções.
O conceito de engenharia sempre será mais atraente para qualquer administrador pois não se trata de obras visualmente atrativas e assim não atrapalham “seus negócios”.
Da maneira como é imposto todos os tramites aparentemente aos olhos da sociedade se trata como uma idônea empresa com fins ajudar seus contribuintes e cooperados.
Mas percebi uma séria resistência em transformar aquela máquina de desperdício de verbas, com custos altíssimos e desnecessários em serviços e manutenções.
A primeira coisa que me chamou a atenção foi o repudio de qualquer setor de planejamento onde as ordens apenas vinham dos diretores, obras faraônicas eram mencionadas e acordadas diretamente com a empresa de execução da obra e o projeto já executado por uma terceira pessoa que não fazia parte do grupo de colaboradores. Enfim, quero mostrar o sistema político que está enraizado em nosso pais, que tem como base senhores de engenho que tem como hábitos escravizar e manipular seus “propósitos particulares”.
Assim como em uma simples cooperativa, abrangemos está situação para o senário atual econômico e quantos bilhões de nossos cofres públicos foram desviados. Gostaria de citar alguns exemplos de habitações no Brasil para concluir este raciocínio, e vejamos algumas diferenças de planejamento em diferentes “sistemas”. Ou seja, países.
Estás figuras abaixo representam algumas obras de conjunto populares no Brasil, como podem ver não são nem um pouco atraentes, apresentam em suas características atender as necessidades básicas de uma família, tendo quartos, banheiro, cozinha, sala e uma pequena área de serviço. No que tratamos como sendo uma casa, atende perfeitamente os quesitos necessários básicos. Não é?

   
Simoes Filho: Conj. Habit. Minha casa minha vida.                 Cohab Londrina
Beneficiando 3 mil moradores do município, foram investidos cerca de R$ 100 milhões de reais para a construção do conjunto habitacional Bela Vista que conta com 840 unidades. Ou seja cada imóvel custou R$119.047,62. Casas e apartamentos em condomínios residenciais populares no valor aproximadamente de R$119.990,00 a R$ 147.136,00 dependendo a região no Brasil.
Gostaria de citar agora alguns projetos planejados e concebidos com características diferentes dos praticados atualmente no Brasil, redefinindo conceitos arcaicos aplicados em nossa sociedade.

Mariana Barros
Access_time9 fev 2017, 14h34 - Publicado em 14 jan 2016, 11h05
Conjunto habitacional chileno Alejandro Aravena, vencedor do Pritzker

Conjunto habitacional é obra-prima do chileno Alejandro Aravena, vencedor do Pritzker

 Habitação Monterrey / ELEMENTAL

Diversos estudos apontam características "desastrosas" no planejamento de conjunto habitacionais nos pós ocupação.
“O princípio define todo o fim”, e realmente se estende por todo nosso território desfavorecendo a toda nossa sociedade.
Pode-se destacar que o programa, do ponto de vista econômico, conseguiu fomentar a construção civil e mitigar a crise econômica, tendo em vista que houve um verdadeiro boom imobiliário nesse período; do ponto de vista habitacional, as metas, ainda que em número, foram atendidas: o volume de subsídios e de unidades habitacionais produzidas era inédito, atingindo de fato um percentual das camadas de baixa renda, atendendo, ainda que em parte, as reivindicações dos movimentos populares de moradia (CARDOSO, 2013). O PMCMV, embora seja um programa recente, foi desenvolvido nos moldes dos programas habitacionais do BNH: grandes empreendimentos localizados em áreas periféricas, monofuncionais, com A qualidade de vida na habitação social verticalizada a partir da avaliação pós-ocupação: o caso do conjunto habitacional Cidade Verde 15 baixa qualidade arquitetônica e de materiais – o que pode ser percebido em todo o território nacional, como por exemplo, o Loteamento Costa Esmeralda, localizado na cidade de Araguaína - TO - ou seja, é uma nova política habitacional que não avança em relação às velhas práticas.

Fonte: Acervo da autora, 2016.
“O direito à moradia encontra-se consagrado no Texto Constitucional, artigo 6º, caput. O referido direito foi introduzido na Nossa Lei Maior por força do disposto na Emenda Constitucional de nº 26, de 14 de fevereiro de 2000”.
A terra urbana e a habitação são objetos de interesse generalizado, envolvendo agentes sociais com ou sem capital, formal ou informalmente organizados. Estabelece-se uma tensão, ora mais, ora menos intensa, porém permanente, em torno da terra urbana e da habitação. Se isso não constitui a contradição básica, transforma-se, contudo, em problema para uma enorme parcela da população. (CORRÊA, 2013, p. 47).
Os interesses particulares estão sempre em primeiro lugar, não existe políticas que favorecem a estudos práticos para uma melhoria da malha urbana e conceitos básicos sociais para habitação, todas as áreas de terra urbana é previamente definida na grande maioria por interesses políticos particulares pelos prefeitos e investidores que coincidentemente apontam a uma especulação imobiliária que favorecem as suas propriedades e ou a propriedades de parceiros financiadores, onde através de contratos milionários favorecem a si próprios causando uma enorme desorganização social, geralmente áreas periféricas que por sua vez tendem a apresentar as mesmas características: ausência de infraestrutura, precariedade de serviços públicos, longa distância dos centros urbanos e clandestinidade generalizada, tanto em relação à aquisição dos imóveis quanto à infraestrutura precária.
[…] a um processo político e econômico que, no caso do Brasil, construiu uma das sociedades mais desiguais do mundo, e que teve no planejamento urbano modernista/funcionalista, importante instrumento de dominação ideológica: ele contribuiu para ocultar a cidade real e para a formação de um mercado imobiliário restrito e especulativo. (MARICATO, 2000, p. 124).

Estes exemplos definem nossa sociedade e seus pensamentos, e imaginemos o que podemos esperar de nós mesmos, a definição de um arquiteto não se resume em fazer um desenho de uma planta, ou apenas lhe passar uma noção de quanto iremos gastar com pedreiros. Primeiramente devemos nos concentrar onde queremos chegar, onde iremos posicionar nossa sociedade em relação a outros países, onde nossa cultura irá nos levar.
Todos estes agravantes influenciam na formatação de nossa sociedade como um todo. Nosso coletivo deve ser respeitado independentemente de nossas classes sociais. Nossos trabalhadores precisam ter condições excelentes para que nosso trabalho seja reconhecido no cenário global. Um planejamento não se resume apenas a quantificar uma obra e sim, otimizar cada relação entre sociedade e espaço, em cada uma de nossas atividades. A setorização do modernismo predefiniu a especulação e todos os transtorno que isso causou em nossa sociedade.

         A arquitetura compreende todas as necessidades sociais, relaciona dentre diversos conjuntos e direciona a um benefício coletivo. Ir além de um projeto, esse é o grande desafio e o trabalho de todos arquitetos, entendemos arquitetura com a arte de abrigar as atividades humanas. Levando em consideração aspectos e elementos subjetivos que norteiam o movimento da sociedade, tanto no nível coletivo como no pessoal.
        Para iniciar o projeto, o arquiteto se depara com desafios semelhantes ao do escritor diante da folha (ou tela) em branco. Todas as letras, formas, cores e texturas estão ali adormecidas. A pena é quem vai de forma sutil, despertar o volume e as formas. Mas para orientar essas escolhas, o arquiteto tem como premissa, o terreno e a topografia, o briefing (programa de necessidades), as leis municipais e federais (Plano Diretor, Código de Obras, Normas, etc.) e a disponibilidade financeira de quem encomenda o projeto. Leis que as vezes favorecem a uma enorme especulação imobiliária, setoriza os usos do solo urbano, impedem um melhor desenvolvimento da malha urbana e desenvolvimento social e valorização do espaço
      Estes são apenas parâmetros para nortear o processo e indicar que o uso e a ocupação adequados para a área, na qual será implantada a obra.

         Até aqui o desafio pode ser resolvido por meio de técnicas e metodologias específicas. Porém, para ir além do projeto, o arquiteto tem que levar em consideração a necessidade e o sonho. A proposta escolhida deve equilibrar esses dois polos e aproximar a obra do sonho, contemplando todas as necessidades. Pensemos: o que é uma casa? Se acharmos que ela é apenas o edifício destinado a moradia, qualquer pessoa que domine a técnica, pode “desenhá-la”. Mas se aprofundarmos o conceito e entendermos que a casa é algo além de moradia, vamos descobrir que ela tem características subjetivas e específicas para cada pessoa ou família. Ela é o lugar para onde se vai depois de um dia de trabalho, quando o cansaço vem. Por isso tem que promover a alegria de voltar para o lar. É o espaço de repouso e descaso.
          Nos horários de ócio, a casa deve ser o ambiente de refrigério, encontro de amigos, familiar e lazer, enfim, ambiente propício para recarregar as baterias e encarar nova batalha no dia seguinte.
        Ir além do desenho (do projeto), além de ser desafio é de grande responsabilidade. Pois a maneira de viver de cada família com as manias, hábitos, costumes, sonhos e, também, as economias estão postas diante do projetista de maneira invisível. Esses elementos são abstratos. O arquiteto se torna sonhador que sonha junto com o cliente e cria a ferramenta com a qual ele vai transformar o projeto em realidade. Deve existir relação de confiança e intimidade entre o arquiteto e o cliente para que tudo seja bem interpretado e, ao final, a casa seja a “cara” do dono.
        Na prática não é bem assim. A arquitetura ainda é vista com desconfiança por grande parte da sociedade. Existem pessoas que acham que o projeto é artigo de luxo. Não sabem que projetar é pensar antes. É colocar na linha do tempo cada etapa e o quanto custará ao final. Isso possibilita ao cliente a programação físico financeira.
     Além da falta de conhecimento por parte da sociedade, os profissionais sérios, sofrem concorrências desleais de sites e revistas que oferecem projetos prontos aos desavisados que os adquirem por preços aparentemente módicos e criam com isso a banalização do exercício profissional, o que contraria os princípios éticos e legais. Existem também os que procuram desenhistas, técnicos de nível médio ou estudantes que não tem consciência do papel técnico e praticam o exercício ilegal da profissão. A grande maioria não é penalizada pelos conselhos, pois escondem-se abaixo da caneta dos “caneteiros”, que são profissionais que assinam os projetos, respaldando legalmente os infratores. É como se o cirurgião se responsabilizasse por cirurgias realizada pelo técnico de enfermagem.
            Ao “comprar” o projeto pronto o cliente está desperdiçando a oportunidade de personalizar o futuro lar. De fazer algo dentro da realidade sócio financeira, compatível com o terreno, integração ao entorno, dentro da legislação municipal e com ambientes bem iluminados e ventilados naturalmente, situação que contribui para a economia de energia, proporciona satisfação, prazer, sociabilidade e saúde.
           Por isso a arquitetura deve ir além do projeto. Ela não é só escolha de formas bonitas, cores da moda, texturas interessantes. Ela é a materialização do sonho que revela o tempo e o espaço dos que as produzem. Ela também tem a obrigação de ser confortável, agradável e BELA.
         O arquiteto é o profissional que teve no mínimo cinco anos de estudo, aprendendo a projetar. Com estudos multidisciplinares que vão de matemática; cálculo; sociologia; economia; direito urbano; planejamento urbano e conforto ambiental; estudos que passeiam por vários temas que vão da residência, passam pelo edifício comercial, industrial, hoteleiro, hospitalares, etc. Na escala urbana se estuda a residência, a quadra, o bairro e a cidade.
            A escola procura desenvolver a consciência crítica e criativa no futuro profissional. Àqueles que praticam indevidamente o ofício de projetar, não passou por tudo o que foi dito até aqui. É inconfundível e incomparável o projeto do legítimo arquiteto. Até os leigos sabem diferenciar o projeto feito por arquiteto dos feitos por outro “profissional”.
            Os que procuram outros profissionais, o fazem equivocadamente. Economizam no valor do projeto, porém, gastam mais na construção. E na hora de vender o imóvel, aquela “economia”, não agrega valor. Por isso e muito mais que o trabalho do arquiteto deve e tem que ser valorizado. Foram muitas noites sem dormir, fazendo os trabalhos da faculdade, os livros comprados para adquirir mais conhecimento, as viagens e toda a dedicação à profissão devem ser postos na balança.
            A formação do arquiteto e urbanista legítimo é complexa. Não é à toa que se trabalha com arquitetura. Se a casa é bonita, o bairro é bonito, a cidade é bonita, é porque existe o trabalho do arquiteto e urbanista. Por isso a sociedade deve ser informada da relevância do trabalho desse profissional para também valorizá-lo. Porque somente o arquiteto de verdade vai além do projeto.
Os desafios do arquiteto - Jorge Romano Netto

Aprenda a se valorizar, valorize seu espaço e traga benefícios a seu entorno, entenda que você é a base para toda nossa sociedade. Só depende de você.
Ricardo Dorascenzi

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Metais Decorativos para Fachadas


A beleza do alumínio natural.
 
aAcabamentos metálicos decorativos  ACM deixam à mostra a superfície do alumínio, protegendo-o das intempéries e dos produtos químicos utilizados em limpeza, com uma camada de verniz/"clear coat" utilizando nossa resina de última geração em fluoropolímero Lumiflon® FEVE.

 



Painel Quadrolines

Painel Quadrolines 

30×15 | Hunter Douglas Brasil

30×15, um painel metálico para revestimento externo ou interno que proporciona uma leitura contínua e homogênea do material, mas dotado de granulagem, possui a vantagem de poder ser instalado no sentido vertical ou horizontal, o que o torna muito mais flexível para qualquer tipo de projeto ou exigência.




Vidro de controle solar STOPSOL CLASSIC Clear



O vidro de controle solar STOPSOL CLASSIC Clear® é o preferido por arquitetos e processadores em todo mundo. 



Torres Fadesa. Barcelona, Espanha. Arquiteto: Alonso & Balaguer.

A sua reflexão, perfeita uniformidade e excepcional resistência a riscos e a poluição do seu revestimento têm desempenhado um papel importante para isso. 
STOPSOL® também é a solução ideal para movelaria. Isso é Vidros sem Limites.


Sunergy Clear®. O vidro de controle solar com propriedade low-e e aparência neutra com baixa reflexão. 
SUNERGY Clear® é a resposta da AGC® para as tendências estéticas atuais. Com seu baixo índice de reflexão e sua aparência extremamente neutra, encara qualquer desafio de arquitetura, até os mais difíceis.




Aplicações de vidros de controle solar em fachadas.












Aplicações de espelhos 










Aplicações de vidros de controle solar em divisão de ambientes com melhor conforto acústico





Aplicação de vidro pintado


É utilizado principalmente em móveis e como revestimento de parede em múltiplas cores.



Vidro espesso 

PLANIBEL Linea Azzurra® é o melhor vidro espesso do mundo. É produzido com exclusividade pela AGC® em um processo inovador na sua fábrica em Cuneo, na Itália, que tem mais de 30 anos de experiência na produção de vidros espessos. Por isso, é o vidro preferido pelos designers italianos!


ARCA REGLER GMBH. Dusseldorf, Alemanha. Arquiteto: AJF Proiekt GmbH.





segunda-feira, 28 de agosto de 2017

CASAS ESPETACULARES - Ótimos projetos

Hotéis

(Divulgação/World Architecture Festival)

ObraNobu Ryokan
LocalMalibu, Estados Unidos

Religiosos

(Divulgação/World Architecture Festival)
ObraIgreja Grace Assembly of God
LocalSingapura

Hotéis

(Divulgação/World Architecture Festival)
ObraThe Naka Phuket
LocalPhuket, Tailândia

Educação Superior e Pesquisa


(Divulgação/World Architecture Festival)
ObraUniversity of Sydney Business School
LocalSydney, Austrália

Centros Cívicos e Comunitários


(Divulgação/World Architecture Festival)
ObraCentro de Artes Te Oro
LocalAuckland, Nova Zelândia

Residencial

(Divulgação/World Architecture Festival)

(Divulgação/World Architecture Festival)
São Paulo – Todos os anos, o World Architecture Festival (WAF) premia as maiores obras da arquitetura mundial, entre projetos finalizados e em construção. A edição 2016 da honraria acontecerá em Berlim (Alemanha) e já conta com uma lista invejável de finalistas, que incluem escritórios renomados como o da lendária arquiteta Zaha Hadid. 

Um exemplo é a obra que abre esta galeria de imagens: o Museu da Montanha Messner. Concebido pelo Zaha Hadid Architects, a construção fica no norte da Itália, na região montanhosa conhecida como Tirol do Sul, foi concluída em julho de 2015 e está localizada a 2.275 metros acima do nível do mar. 

Ao todo, 340 projetos em 32 categorias diferentes foram anunciados como potenciais vencedores do prêmio cujos vencedores serão finalmente anunciados em novembro. Essas obras concorrem ainda ao maior título do WAF, o de “Prédio do Ano”. Em 2015, quem ficou com ele foi o impressionante “The Interlace”, um projeto residencial em Singapura que é de autoria dos escritórios Office of Metropolitan Architecture (OMA) and Buro Ole Scheeren. 

Enquanto a edição 2016 do WAF não solta a lista final de vencedores, confira nesta galeria algumas das construções mais incríveis da disputa.

Cyrela by Pininfarina Pininfarina  - Italian Design and Engineering · ITA  Simplesmente demais, Pininfarina surpreende nossas expectativas t...